Insuspeito

Ambiente e Urbanismo. E-mail: nunomarques2009@gmail.com. Também no FACEBOOK, em www.facebook.com\nunomarques2009.

27 fevereiro 2007

Fases

"Barroso lamenta o show-off do PSD em relação a este caso. É o único osso que têm de roer e possivelmente ficarão muitos anos na oposição entretidos com ele", lê-se no Correio da Manhã de 27 de Fevereiro de 2007 a propósito da intervenção da IGAT no 'caso CINEPORT' a pedido dos sociais-democratas de Lagos.
Que ninguém estranhe tal comentário do actual Presidente da Câmara Municipal de Lagos. Júlio Barroso nunca nos habituou a outro tipo de tratamento.
Porém, não é a primeira vez que, num curto espaço de tempo, o presidente perde a noção do ridículo e, publicamente, insulta a Oposição, comparando-a ao "melhor amigo do homem".
São fases.
E Júlio Barroso está na fase descendente do seu percurso.
Na mesma fase está Correia de Campos.
No fim-de-semana, o ministro da Saúde perdeu a compostura e, de uma forma arrogante e deselegante, fez votos para que o líder do PSD, Marques Mendes, "ficasse muitos anos na Oposição."
Com isso, Correia de Campos mostrou toda a insegurança em que vive derivada dos disparates que anda a fazer. Dos erros que teima não reconhecer.
Júlio Barroso, pelos vistos, sofre de um mal parecido.
São fases.

21 fevereiro 2007

Fórum adiado para 9 de Março

A 5.ª Sessão do Fórum Novas Vontades, inicialmente agendada para o próximo dia 23 de Fevereiro, sexta-feira, no Auditório do Centro de Assistência Social Lucinda Anino dos Santos, em Lagos, foi adiada para o dia 9 de Março, sexta-feira, no mesmo local, às 21h30.
Motivos de força maior, relacionados com a data e hora do vôo que transportará o Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, Eng.º Luis Gomes para fora do país, em representação oficial da edilidade, estão na origem do adiamento da iniciativa da responsabilidade do PSD/Lagos.
Fonte: PSD/Lagos.

16 fevereiro 2007

Criadores de conflitos

No que está bem não se mexe, a não ser que seja para melhorar. É uma máxima que os decisores políticos nem sempre têm presente.
Quantas vezes temos a sensação que se fazem leis para mudar outras que existem e que respondem bem aos objectivos para que foram criadas?
Quantas vezes se gasta dinheiro em projectos e em obras que só servem para piorar a situação existente?
Quantas vezes se decide mudar só para dizer que se faz alguma coisa?
Vem isto a propósito da última invenção de Júlio Barroso e da sua equipa de vereadores.
Mais precisamente, do aligeiramento das reuniões de Câmara e do novo figurino que o actual presidente impôs para as actas camarárias.
Pela primeira vez em cinco anos que levo do exercício de vereador votei contra a aprovação das actas das primeiras duas reuniões realizadas no quadro do tal aligeiramento. Porquê?
Porque, pura e simplesmente, nenhuma intervenção de qualquer elemento da vereação é mencionada nas referidas actas!?
Por determinação do actual presidente de Câmara, nenhuma intervenção de qualquer dos sete membros do Órgão Executivo constará das actas das reuniões.
Ou seja, as sínteses das intervenções que ocorriam nas reuniões que dantes se fazia estão proibidas.
Diz Júlio Barroso que está "a cumprir o Regimento à risca" (pelo facto do mesmo não prever a sua obrigatoriedade), mas o que é evidente é que esta é mais uma atitude de um autoritarismo bacoco própria daqueles que não têm mais nada para acrescentar ao desempenho das suas funções.
inventar, e criar conflitos. Mudar para pior aquilo que, há muito, se fazia bem.
Criadores de patetices. E de conflitos.


13 fevereiro 2007

"Fórum Novas Vontades recebe Luis Gomes"

O presidente da Câmara Municipal de Vila Real de St.º António, Luís Gomes, é a personalidade convidada da quinta sessão do Fórum Novas Vontades a realizar no próximo dia 23 de Fevereiro, às 21H30, no auditório do Centro de Assistência Social Lucinda Anino dos Santos, em Lagos.
Vice-presidente do PSD/Algarve e ex-deputado à Assembleia da República, ex-dirigente da ODIANA, Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana, autarca da nova geração, Luís Gomes dedica a sua palestra às novas exigências e desafios da gestão autárquica num contexto de crescentes dificuldades por que atravessa o Poder Local.
As restrições que advêm da nova Lei das Finanças Locais, a redução drástica de financiamento do próximo Quadro Comunitário de Apoio e a maior dependência das autarquias das receitas dos impostos locais obrigam a novas políticas para garantir a qualidade do serviço público às populações.
Luís Gomes falará ainda da experiência do seu primeiro ano de gestão da Câmara Municipal de Vila Real de St.º António e da forma como, aos 32 anos de idade, conseguiu vencer as eleições autárquicas num concelho onde o PSD nunca o tinha conseguido fazer antes.
A iniciativa, promovida pelo Partido Social Democrata de Lagos e apoiada pela estrutura política distrital de Mendes Bota, é assumida como um espaço de apresentação e discussão de assuntos de interesse geral dos cidadãos e temas da actualidade política, sendo, por natureza, de livre acesso e aberto à participação de todos e constitui uma plataforma de cidadania, abertura do PSD à sociedade civil e aprofundamento da democracia.
No ano de 2006, o Fórum Novas Vontades registou as presenças de nomes consagrados da política como Mendes Bota, Zita Seabra, Carlos Luís Figueira e Guilherme Silva, em sessões amplamente participadas e animadas pelo inovador modelo de realização das mesmas. Para este ano, além do jovem autarca vilarealense, Miguel Frasquilho, deputado do PSD e ex-Secretário de Estado de Manuela Ferreira Leite, a ministra das Finanças do governo de Durão Barroso, é outra das presenças já confirmadas.
Fonte: Nota de Imprensa do PSD/Lagos, 12 de Fevereiro de 2007

05 fevereiro 2007

Factura: 32,7 milhões de euros/ano!

3,78 milhões de euros (758,3 mil contos, aprox.) foi quanto aumentou o custo fixo de funcionamento da Câmara Municipal de Lagos no ano de 2006 relativamente a 2005.
No total, um ano de funcionamento da autarquia já custa aos bolsos dos contribuintes cerca de 32,7 milhões de euros/ano!
Dá que pensar quando há pouco mais de 5 anos atrás a despesa deste tipo estava pela metade.
Fonte: Relatório da Situação Financeira da CML - Dezembro de 2006.