Não há moral nem comem todos
Foi votada a proposta de nomeação para administradora da empresa municipal FUTURLAGOS, com funções a tempo inteiro, de uma vereadora da Câmara Municipal de Lagos.
A proposta que foi votada na última reunião do Executivo Municipal sucede a outra que há menos de um mês (15 de Dezembro) exonerava-a de funções a tempo inteiro na vereação com os mais moralistas fundamentos relacionados com a Crise e com a (reconhecida) necessidade de contenção de despesas na Câmara Municipal de Lagos.
Com esta nomeação, sobe para três o número de administradores daquela empresa municipal que desempenham funções a tempo inteiro e com regime remuneratório equiparado a vereador a tempo inteiro, mantendo-se, por conseguinte, a despesa municipal e concluindo-se que a atitude do Executivo Municipal lacobrigense no que concerne à redução desta despesa em concreto não passou de uma farsa e de uma manobra de diversão com a única finalidade de iludir os cidadãos contribuintes que o PS de Lagos tem vindo a "esmagar" com uma carga fiscal municipal absolutamente incomportável.
Na esfera da gestão da Câmara Municipal de Lagos não há moral. E, por isso, "não comem todos". É também a primeira vez que esta empresa municipal vai ter tal número de administradores a tempo inteiro. Nem nos tempos das "vacas gordas" houve três administradores a tempo inteiro naquela empresa municipal...
Para uma Câmara em desequilíbrio financeiro, quem diria que fosse possível assistirmos a mais esta provocação contra quem sofre com os efeitos de uma das mais severas crises de que há memória e contra quem está a sentir na pele os erros da gestão PS do município de Lagos!
A proposta que foi votada na última reunião do Executivo Municipal sucede a outra que há menos de um mês (15 de Dezembro) exonerava-a de funções a tempo inteiro na vereação com os mais moralistas fundamentos relacionados com a Crise e com a (reconhecida) necessidade de contenção de despesas na Câmara Municipal de Lagos.
Com esta nomeação, sobe para três o número de administradores daquela empresa municipal que desempenham funções a tempo inteiro e com regime remuneratório equiparado a vereador a tempo inteiro, mantendo-se, por conseguinte, a despesa municipal e concluindo-se que a atitude do Executivo Municipal lacobrigense no que concerne à redução desta despesa em concreto não passou de uma farsa e de uma manobra de diversão com a única finalidade de iludir os cidadãos contribuintes que o PS de Lagos tem vindo a "esmagar" com uma carga fiscal municipal absolutamente incomportável.
Na esfera da gestão da Câmara Municipal de Lagos não há moral. E, por isso, "não comem todos". É também a primeira vez que esta empresa municipal vai ter tal número de administradores a tempo inteiro. Nem nos tempos das "vacas gordas" houve três administradores a tempo inteiro naquela empresa municipal...
Para uma Câmara em desequilíbrio financeiro, quem diria que fosse possível assistirmos a mais esta provocação contra quem sofre com os efeitos de uma das mais severas crises de que há memória e contra quem está a sentir na pele os erros da gestão PS do município de Lagos!
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publicada por Nuno Marques @ 10:23 da manhã
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